Mateus Guerra apresenta Projeto de Lei e fala sobre educação e vacinação de professores no município
Na Sessão Ordinária desta quinta-feira, 22 de abril, o vereador Mateus Guerra iniciou o seu discurso falando que “terça-feira tive a grata surpresa de estar acompanhando alguns noticiários pelo Brasil que a educação se tornou um serviço essencial e como o próprio vereador Marcelo Teixeira trouxe aqui, qual palavra maior poderia ser utilizada para a educação senão essencial. Então, apenas anteontem que a educação se tornou um serviço essencial no Brasil. A gente, há 400 dias vivendo com as escolas fechadas e só nessa semana que a educação se tornou um ponto essencial no país”, desabafou Mateus.
O vereador falou ainda sobre a vacinação dos professores e o retorno das aulas afirmando que “eu trago aqui mais uma vez a indignação sobre o não retorno às aulas, e aqui a gente já teve uma reunião com os responsáveis nessa Casa, eu não falo do retorno imediato, mas volto a pedir novamente critérios para que essas aulas sejam retornadas. Essa semana já começaram a ser vacinados alguns professores em nossa cidade, graças a Deus por isso, mas minha preocupação para que os vereadores que sempre frequentam os distritos, Ronaldo, Bruno, Joris, Luciano, eu que estou sempre também visitando os distritos, é com a evasão escolar que está cada vez mais próxima”, desabafou Mateus.
Ainda na Sessão, Mateus Guerra apresentou o Projeto de Lei do Legislativo nº 34/2021 que “institui a Declaração Municipal de Direitos da Liberdade Econômica, dispõe sobre normas relativas à livre iniciativa e ao livre exercício de atividade econômica e disposições sobre a autuação do Município como agente normativo e regulador e dá outras providências”. O vereador explicou o seu PL “eu que venho do comércio e sei da fragilidade que Teixeira tem em adquirir grandes empresas para o nosso município, eu venho facilitar e desburocratizar cada vez mais a abertura de comércios. O informal hoje é o formal amanhã, é o gerador de emprego, de renda que o nosso município tanto precisa, explicou.
Por Samanta Siepierski
