Bruno Barbosa fala sobre a saúde no município e os moradores da Vila São João
Na Sessão desta terça-feira, 05 de outubro, Bruno Barbosa iniciou o seu discurso na Tribuna falando sobre uma senhora que precisou de uma bolsa de colostomia e não tinha, e relatou “eu peço só licença para poder trazer a vocês, o fato que mais uma vez aconteceu no último sábado aqui em Teixeira de Freitas. No último sábado, mais uma senhora com 61 anos de idade, a senhora Laureni Pereira Tavares, necessitou de uma bolsa de colostomia e aqui eu tenho um relato de uma funcionária do hospital, ‘procura a direção do hospital, informa que a senhora não tem condição de comprar’, falando para a filha dela, ‘ou senão, peça emprestada na UPA’, está aqui o print, porque relatou depois aí nas redes sociais que o vereador estaria mentindo. Quem me conhece sabe que eu sou ético, transparente, não trabalho com mentiras, diferente desse governo que aí está, que vive de fake news e de nota mentirosa no site da prefeitura”, relatando ainda a morte de outro paciente, que o mesmo relatou em discurso anterior, por falta da mesma bolsa.
O vereador afirmou ainda que “quando os vereadores falam de política, gente acompanhem os fatos, nesta Casa, se os moradores da rua do Pó receberam a indenização que outros governos não pagaram, receberam porque nós estamos indenizando, esta Câmara, não o executivo, primeiro passo. Se os agentes de endemias da nossa cidade, agente com até quatorze anos trabalhando, estão hoje concursados de acordo com a nossa Carta Magna, é porque esta Casa travou a briga, e não partiu do executivo”.
E continuou, “eu fico muito triste quando querem defender a qualquer custo, a qualquer custo não. Se vocês aqui estão, vocês não invadiram como tentaram colocar vocês como invasores. Teve sim uma conversa, comprou, e eu sou acordo sempre, do diálogo, da democracia, na barrigada, no falar mais alto também comigo não. Agora, sentar à mesa e dialogar é o dever nosso, e aqui nós estamos. Agora não existe diálogo, esse governo, eu vou dar a dica para vocês, só funciona na base da pancada, só funciona se aqui usar esse microfone”.
Ao final do discurso, Bruno Barbosa disse que “a verdade tem que ser dita, a política continua, só que a política da perseguição, quando me falam ‘quando você quiser conversar com o prefeito eu te levo’, eu falei não, eu não, os meus projetos, o meu trabalho enquanto vereador sou eu fazendo, eu tenho mais de 14 projetos apresentados nesta Casa, agora, sequer ele homologa, tá perseguindo? Prefeito, você não está perseguindo só o Bruno Barbosa, você está perseguindo essas pessoas que dormem na fila da Regulação e que através de um telefone poderiam marcar os seus exames”.
