Mateus Guerra apresenta pedidos para os bairros Liberdade I e II; e propõe audiência pública para rever o contrato da Embasa

07 de abril de 2021 às 10:49
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Em sua fala na Sessão desta quarta-feira, 31 de março, o vereador Mateus Guerra durante o uso do Plenário agradeceu à prefeitura municipal pela limpeza que está sendo realizada no bairro Liberdade I, da ladeira que liga o Liberdade ao Cidade de Deus, que segundo o vereador “aquilo ali estava assustador”. Aproveitando também para agradecer pela limpeza no cemitério do Duque de Caxias e na Painha.

Mateus apresentou a Indicação nº 215/2021, pedindo a realização de estudos e elaboração de um projeto para a viabilização de recursos financeiros para pavimentação asfáltica da rua Angola, no bairro Liberdade I; Avenida Padre Anchieta, rua Portal das Flores, rua Torra Santa, rua Pilão Arcado, rua Cruz das Almas, rua Piraí, rua Recreio e rua Espinosa, no bairro Liberdade II. E o Pedido de Providência nº 216/2021, solicitando a correção, limpeza, manutenção e canalização do esgoto que corre a céu aberto na ladeira do Liberdade I que dá acesso ao bairro Cidade de Deus, localizada na rua Andorra.

O vereador apresentou ainda o Projeto de Lei do Legislativo nº 21/2021, que “dispõe sobre a criação, constituição e funcionamento do Fundo Municipal de Esporte e Lazer – FAMEL – e institui o Conselho Gestor e dá outras providências”, Mateus Guerra convidou os vereadores Ailton Cruz, Toinzinho e Luciano para que juntos assinem esse PL.

Mateus Guerra pediu ainda que todos os vereadores possam, em conjunto, ver com a procuradoria da Casa para que seja convocada uma audiência pública “estamos vivendo um momento de pandemia, em que as pessoas já não têm mais nem alimento às vezes para se alimentar em casa e a Embasa continua cobrando assustadores 80%, o que é um absurdo de um contrato que foi feito e infelizmente temos que pagar um alto preço dessa empresa que sai daqui, leva todos os recursos da população. Então, peço aos nobres colegas que a gente possa fazer uma audiência pública para rever esse contrato que foi feito porque a população de Teixeira de Freitas não aguenta mais pagar esse 80%”.


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