Marcos Belitardo fala sobre o papel do vereador de fiscalizar
Na Sessão desta terça-feira, 14 de setembro, Marcos Belitardo, vereador por esta Casa Legislativa, iniciou o seu discurso falando que “o embate na política felizmente ou infelizmente é natural, o que não pode são os excessos. Eu não gosto quando se envolve família, eu falo isso me colocando no lugar de cada um” e continuou “eu falo aqui de novo, vamos discutir, vamos debater para Teixeira, por Teixeira, agora envolvendo família não”.
Marcos Belitardo disse que “muitos querem manipular, muitos querem criar narrativas para tentar ofender, macular. Em 2018 vieram em nosso gabinete para tentar intimidar com a seguinte frase ‘você mexeu com vagabundo, você cavou seu calvário’ eu não me curvo, eu não tenho medo, eu não arrego um pé para trás, e eu estou nisso aqui porque eu vejo que é possível sim mudar, e jamais se curvar a A, B, C ou D que queira impor a sua vontade de qualquer jogo sujo, de qualquer ameaça”.
O vereador explicou um pedido encaminhado à prefeitura municipal “hoje nós encaminhamos um pedido de providência à prefeitura para a manutenção do aparelho do arco cirúrgico que está com defeitos que impossibilitam alguns procedimentos. Então, a gente pede à secretaria de saúde que providencie, que resolva essa questão, porque ela sabe que é essencial, que é necessário resolver e não ficar postergando esse serviço que é tão simples”, disse.
Marcos Belitardo encerrou o seu discurso falando sobre o papel de fiscalizador de um vereador “eu sempre falo que a obrigação principal de cada vereador é estar fiscalizando, nós somos os freios do poder executivo e ninguém vai tirar essa capacidade, essa atribuição que nós temos, é para isso que nós estamos aqui, para cobrar mesmo. Cada um cobra da sua forma, os efeitos disso serão mostrados lá na frente, mas não é isso que me preocupa, o que me preocupa é que vamos cumprir nossa obrigação e jamais preocupar em agradar a A, B, C ou D. eu não estou aqui para agradar a ninguém, eu estou aqui para fazer o que é certo. E se o que for certo tiver que desagradar a maioria, vai ser feito”, finalizou.