Lucas Bocão fala sobre a sua visão de política

01 de outubro de 2021 às 17:50
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Nesta terça-feira, 28 de setembro, Lucas Bocão iniciou o seu discurso falando sobre a sua visão de política, “eu sempre enxerguei e vi a política como um instrumento de controle social e foi muito bem colocado por dois vereadores, Bruno Barbosa e Mateus Guerra, que a política serve para isso, para resolver os problemas, aproximar o povo, o poder para o povo, e que as soluções dos problemas sejam resolvidos. Eu acredito que cada um desses vereadores que aqui estão, foram eleitos pelo voto popular, como manda a Constituição Federal, para esse intuito, para se resolver essas questões”

E continuou, “quando não se faz dessa forma, transforma esse elo de aproximação entre as pessoas, aí passa a ser a tal da politicagem. O que é a politicagem? A politicagem é a pior atitude que um ser humano pode ter quando ele quebra a oportunidade das pessoas terem benfeitorias, ele quebra a oportunidade das pessoas terem um hospital, uma UPA, um PSF, uma UBS para estar lá para ter saúde, ele quebra a merenda escolar, ele quebra a oportunidade dos alunos, de seres humanos terem educação amanhã. Então, a política é uma coisa muito séria”.

Bocão então indagou, “nós que estamos aqui reunidos hoje em Plenário, nós estamos para que? Para fiscalizar, para projetar leis municipais, mas o primeiro intuito é justamente se cuidar do bem comum, que é a vida, e neste momento não tem lado, não tem partido”.

O vereador ainda afirmou que “a presença de um chefe de estado, de um presidente, respeitosamente por todos nós, que educação moral e cívica era uma matéria que nunca devia ter saído das escolas, que tiraram, como a religião também, que foi apagado, extinto, isso quebrou um pouco da moral e da questão cívica” e completou “nós estamos criando, infelizmente, hoje, uma sociedade falida que não tem condições de debater seus assuntos porque cada um está agarrado na sua ideologia na forma de pensar, e está se esquecendo das bases periféricas, está se esquecendo daquela população que mora nos bairros mais distantes”.


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