Joris de Gel fala da coerente utilização de empréstimos tomados pela Prefeitura e defende PL que autoriza venda de lotes públicos

22 de novembro de 2023 às 12:10
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Na Sessão Ordinária dessa terça-feira (21), os trabalhos legislativos foram excepcionalmente conduzidos pelo vice-presidente da Câmara, Vereador Marcelo Teixeira, em razão da ausência do presidente, Vereador Uivanthê Brito (Tequinha), que está em viagem oficial.

Nesta reunião, o Vereador Joris Bento Xavier (Joris de Gel) realizou um pronunciamento na tribuna, em que falou sobre a coerente utilização dos recursos adquiridos pela Prefeitura através de empréstimos autorizados pela Câmara, além de defender a proposta do Executivo apresentada no Projeto de Lei Nº 38/2023, que autoriza a desafetação de bens e imóveis públicos de Teixeira de Freitas.

Em seu discurso, Joris ressaltou que, exceto o Vereador Bruno Barbosa, que, na época, levantou um questionamento sobre um dos empréstimos solicitados pela Prefeitura, todos os outros vereadores foram favoráveis à concessão dos créditos.

De acordo com o parlamentar, os mais de 170 milhões de empréstimo tomados pela gestão estão sendo utilizados para obras de infraestrutura na cidade e para a construção da nova Unidade Municipal Materno Infantil (UMMI). “A verdade é que essas obras têm mudado a vida do povo de Teixeira de Freitas; elas são visíveis aos olhos dos teixeirenses”, afirmou.

Em seguida, o vereador comentou sobre o PL do Executivo Nº 38/2023, aprovado na Sessão da semana passada, reiterando seu posicionamento favorável à proposta apresentada na matéria.

Joris ainda relatou que os terrenos públicos nos quais obras inacabadas por gestões anteriores estavam localizadas tornaram-se lugares de depósito de excrementos, práticas sexuais e abrigos para pessoas que vivem na drogadição. Ele destacou que, no entanto, o Prefeito Marcelo Belitardo concluiu essas construções e entregou os equipamentos para a população.

Finalizando, o parlamentar afirmou que, se o prefeito errar, caberá o julgamento dessas ações equivocadas ao Tribunal de Contas dos Municípios, e não aos vereadores de oposição ao governo dele.


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